Qualquer leitor de livros galegos estará habituado a encontrar no colofom de muitos deles o tópico Rematouse de imprentar, ou alguma formulação muito similar1. Um disparate difícil de extirpar Esta fórmula –que normalmente será devida mais aos editores que aos próprios autores– é um de … Read More
Por António Gil Hernández Curra, Adela, publicou, no pglingua, o artigo que precede a esta notinha, sobre ‘lôstrego’ e ‘brêtema’. Ambas as palavras constam na secção correspondente do Acordo Ortográfico para a Lusofonia … na realidade, para a Lusografia, assinado na ACL em 12 de … Read More
Por Adela Figueroa Panisse Na reunião do acordo ortográfico de 1990 acordou-se incorporar lôstrego e brêtema, termos reconhecidos como galegos, nos dicionários da Língua Portuguesa, como o é o Priberam. Dados neste dicionário, como regionalismos e com o significado de relâmpago e nevoeiro, respetivamente. Não deixa de ser … Read More
Por Luís F. Figueiroa Por vez primeira escrevo a recomendar um próximo livro, tão próximo quanto estar eu mesmo aqui à mão de semear e não haver ao meu lado mais ninguém, sem eu estar capacitado para uma sisuda análise literária, nem ser eu, certeza, … Read More
Por Concha Rousia Rudesindo Soutelo foi o segundo presidente da Academia Galega da Língua Portuguesa (AGLP), desde o ano 2016 até julho de 2024. Anteriormente presidiu a instituição Martinho Montero Santalha, desde que iniciou o seu andamento, em 2008, até ao ano 2016. Ambos foram … Read More
Se não é útil o que fazemos, vã é a glória Lema da Academia das Ciências de Lisboa Quem não arrisca não petisca Ditado popular O que não surge da necessidade quotidiana costuma passar para o último lugar das tarefas a atender. Este princípio pode … Read More
“A cultura é uma observância. Ou pelo menos pressupõe uma observância”, escrevia em 1949 Ludwig Wittgenstein nos seus apontamentos manuscritos. No mesmo ano, Albert Einstein afirmava que o conhecimento existe em duas formas: inerte, guardado nos livros, ou vivo, na consciência das pessoas; e considerava … Read More
A escola pública da ditadura franquista, que eu frequentava, era muito cinzenta, mas aos dez anos levaram-me, na cidade de Vigo, para o Instituto ─Masculino, como correspondia à segregação mental do poder. Ali, no ano preparatório, tive dois excelentes professores que me iluminaram outros horizontes, … Read More
A brêtema, esse nevoeiro que vem do mar, nem sempre nos oculta o que está para além, porque além de nós há outros sentires que a névoa molda, amolda, adequa e acomoda em silenciosas saudades. Encontrar padrões é a essência da matemática, assim como a … Read More